Jorge Flores é o massagista dos atletas do União de Futebol do Entroncamento há três décadas. Foi convidado em 1979 para ajudar no tratamento e recuperação dos atletas do União. Aceitou e, até hoje, continua firme no seu posto. “É uma dedicação total, agora que estou reformado o União do Entroncamento é a minha segunda família, passo aqui a maior parte das 24 horas de cada dia”, diz com as lágrimas nos olhos Jorge Flores.
Jorge Flores aprendeu a tratar das mazelas dos jogadores consigo próprio. “Era jogador de futebol, mas era muito propenso a lesões, então, como nessa altura não havia um massagista em cada equipa como há hoje, o massagista do clube dizia-me o que devia e como devia fazer e era eu que me tratava, e assim fui aprendendo”, diz Jorge Flores.
Quando se colocou a hipótese de ir para o União Futebol Entroncamento, teve umas lições mais aprofundadas pelo então conhecido massagista do Entroncamento, Galito. “Foi com o Galito que aprendi muitas das técnicas que ainda hoje emprego. Ele era um grande massagista”, refere o massagista do União.
Mais tarde em 1991, esteve em Coimbra a tirar o curso de massagista desportivo. “Um curso muito exigente, e onde efectivamente aprendi muito do que me tem servido para tratar os atletas de todas as equipas do União Futebol Entroncamento”, revelou Jorge Flores.
Jorge Flores garante que durante estes trinta anos de vida passados no União do Entroncamento só lhe têm sido dadas grandes provas de amizade. “Tenho tratado todos os atletas sem que precisem de andar de clínica em clínica, as minhas mãos e uns aparelhos que existem no posto médico têm chegado para fazer autênticos milagres”, garante.
Não se recorda de lesões muito graves. Mas a história de um jovem que jogou um jogo de hóquei em patins com uma fractura num pé jamais a esquecerá. “Aconteceu na saída para um jogo, na altura o União jogava na Golegã, e à entrada para a carrinha um miúdo dos juniores, escorregou, caiu e ficou a queixar-se do pé. No caminho tratei-o, liguei-lhe o pé e ele jogou o jogo todo. No final quando desligou o pé, queixou-se com mais veemência. Voltei a observar-lhe o pé e pedi para passarmos pelo hospital, porque fiquei com a certeza de que ele tinha uma fissura no pé. E a radiografia detectou mesmo uma fractura no pé”, recordou Jorge Flores.
Agora com 67 anos, Jorge Flores orgulha-se do trabalho que tem desenvolvido no União. Orgulha-se sobretudo pela amizade que lhe é dedicada por todos os atletas. “Do mais novo ao mais velho, rapaz ou rapariga, todos me dedicam uma grande amizade, fazem questão de o demonstrar das mais variadas maneiras, por isso eu sinto-os como da minha família, e também me fazem sentir mais jovem. Enquanto puder arrojar os pés e os dirigentes do União aqui me quiserem não deixarei de acompanhar o clube e toda a sua juventude”, garantiu o homem das mãos milagrosas que é apontado como um exemplo a todos os adeptos, sócios e jogadores da popular colectividade do Entroncamento.
Jorge Flores aprendeu a tratar das mazelas dos jogadores consigo próprio. “Era jogador de futebol, mas era muito propenso a lesões, então, como nessa altura não havia um massagista em cada equipa como há hoje, o massagista do clube dizia-me o que devia e como devia fazer e era eu que me tratava, e assim fui aprendendo”, diz Jorge Flores.
Quando se colocou a hipótese de ir para o União Futebol Entroncamento, teve umas lições mais aprofundadas pelo então conhecido massagista do Entroncamento, Galito. “Foi com o Galito que aprendi muitas das técnicas que ainda hoje emprego. Ele era um grande massagista”, refere o massagista do União.
Mais tarde em 1991, esteve em Coimbra a tirar o curso de massagista desportivo. “Um curso muito exigente, e onde efectivamente aprendi muito do que me tem servido para tratar os atletas de todas as equipas do União Futebol Entroncamento”, revelou Jorge Flores.
Jorge Flores garante que durante estes trinta anos de vida passados no União do Entroncamento só lhe têm sido dadas grandes provas de amizade. “Tenho tratado todos os atletas sem que precisem de andar de clínica em clínica, as minhas mãos e uns aparelhos que existem no posto médico têm chegado para fazer autênticos milagres”, garante.
Não se recorda de lesões muito graves. Mas a história de um jovem que jogou um jogo de hóquei em patins com uma fractura num pé jamais a esquecerá. “Aconteceu na saída para um jogo, na altura o União jogava na Golegã, e à entrada para a carrinha um miúdo dos juniores, escorregou, caiu e ficou a queixar-se do pé. No caminho tratei-o, liguei-lhe o pé e ele jogou o jogo todo. No final quando desligou o pé, queixou-se com mais veemência. Voltei a observar-lhe o pé e pedi para passarmos pelo hospital, porque fiquei com a certeza de que ele tinha uma fissura no pé. E a radiografia detectou mesmo uma fractura no pé”, recordou Jorge Flores.
Agora com 67 anos, Jorge Flores orgulha-se do trabalho que tem desenvolvido no União. Orgulha-se sobretudo pela amizade que lhe é dedicada por todos os atletas. “Do mais novo ao mais velho, rapaz ou rapariga, todos me dedicam uma grande amizade, fazem questão de o demonstrar das mais variadas maneiras, por isso eu sinto-os como da minha família, e também me fazem sentir mais jovem. Enquanto puder arrojar os pés e os dirigentes do União aqui me quiserem não deixarei de acompanhar o clube e toda a sua juventude”, garantiu o homem das mãos milagrosas que é apontado como um exemplo a todos os adeptos, sócios e jogadores da popular colectividade do Entroncamento.
Foto: Blog União FE
Sem comentários:
Enviar um comentário